Adelaide #2
O brilho do mar, o sol ainda nascendo e iluminando mais um dia. Essa visão é um código para Adelaide, hora de descer do ônibus. Ela o faz e segue para o Edifício Aurélia, um dos mais altos. Dá bom dia ao porteiro e segue pelo elevador de serviço para o andar número doze. Aperta a campainha duas vezes, ouve um passo acelerado e um garotinho abre a porta:
_ Ei, Adelaide! Entra logo, tô com fome. _ o menino fala enquanto se dirige para a cozinha, sua cabeleira castanha balançando.
_ Mas ainda é cedo pro senhor estar em pé, Henrique. Aposto que ficou jogando vídeo-game a noite toda._ Segue Adelaide também para a cozinha, já procurando algo para preparar para o menino.
_ Eu, não...
_ Essa cara sapeca não me engana.
_ Ai, Adelaide. Vamo,termina isso.
Ela se cala e termina o misto que estava fazendo. Prepara o café e logo que fica pronto, o patrão de Adelaide, Diogo, entra na cozinha, se serve e pede para o filho ir se arrumar para a escola. Ele se serve da geladeira e sai sem cumprimentar dona Adê, que segue o dia com seu trabalho doméstico.
_ Ei, Adelaide! Entra logo, tô com fome. _ o menino fala enquanto se dirige para a cozinha, sua cabeleira castanha balançando.
_ Mas ainda é cedo pro senhor estar em pé, Henrique. Aposto que ficou jogando vídeo-game a noite toda._ Segue Adelaide também para a cozinha, já procurando algo para preparar para o menino.
_ Eu, não...
_ Essa cara sapeca não me engana.
_ Ai, Adelaide. Vamo,termina isso.
Ela se cala e termina o misto que estava fazendo. Prepara o café e logo que fica pronto, o patrão de Adelaide, Diogo, entra na cozinha, se serve e pede para o filho ir se arrumar para a escola. Ele se serve da geladeira e sai sem cumprimentar dona Adê, que segue o dia com seu trabalho doméstico.
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